Nineteen

- VOCÊ O QUE, NICHOLAS? - Demi quase berrou, despois de ouvir a história do rápido desaparecimento do filho.
- Ei, calma! Não precisa gritar! 
- Não precisa gritar?! Por favor! Você perde meu filho em uma loja de brinquedos e eu não preciso gritar?! - continuou gritando, começando a estapea-lo — Você é um irresponsável, Nicholas Jonas! 
- Ei, outch! - disse, tentando se proteger dos tapas da namorada. — Quer parar? Está doendo! - completou.
- Doendo, doendo! Deixa de ser cara-de-pau! — respirou fundo, parando de lhe estapear — Eu não quero ouvir. Mas que fique bem claro, Jonas, que vai demorar muito tempo pra eu sequer pensar na ideia de te deixar sair sozinho com o Chad denovo.   
Nick bufou, perdendo a paciência. Estava começando a se lembrar de uma das razões pela qual ele e Demi sempre brigavam, mesmo antes de terem um filho.
- Ok, eu errei! Mas é claro que você não consegue aceitar que foi sem querer! Você nunca conseguiu! E como sempre a culpa é minha, não é?
- Ta bom, Nicholas, isso tá virando uma discussão desnecessária e sem sentido! - ela respondeu, levemente mais irritada.
- É claro que sim! - ele riu, sarcástico.
- Mas que saco, Nick! - A garota bufou, perdendo completamente a paciência que ainda lhe restava. - Eu vou dar uma volta, quando você resolver deixar de ser idiota e quiser conversar civilizadamente, eu estou com o celular. 
E dito isso Demi pegou o celular na mesa de cabeceira, ao lado da cama e saiu, batendo a porta. 

Dentro do quarto, um Nick Jonas completamente perdido encarava a porta por onde a namorada acabara de sair. Se o perguntassem o que havia acabado de acontecer, ele não saberia responder. 
- O que diabos eu acabei de fazer? - resmungou, sacando o celular do bolso.

A garota marchava no corredor silencioso do hotel, indo em direção a qualquer lugar. Qualquer lugar onde ela não precisasse ver um certo Nick Jonas, ou seria capaz de acabar com o próprio namorado. 
Desde que começaram a namorar aquelas brigas bobas sempre aconteciam. Não que fossem frequentes, mas sempre aconteciam por motivos que podiam ser diferentes. E era óbvio que dessa vez não seria diferente.
Enquanto andava pelo corredor, sem saber direito aonde estava indo, Demi sentiu seu celular vibrar um pouco, antes de ouvir is primeiros acordes de Live And Let Die, do Paul McCartney, começarem a tocar. Não se preocupou muito em checar quem era: estava com paciência zero para qualquer coisa que lhe seria necessária a atenção.
- Alô? 
- Deixei de ser um idiota. Será que podemos conversar agora? - ouviu a tão conhecida voz masculina do outro lado da linha. 
- Claro que não! Você nem teve tempo de pensar em nada! - respondeu, tentando conter um sorriso. Ele realmente sabia como lidar com ela. — E outra, você só está falando por falar.
- Não estou não. - ela se assustou ao ouvir a voz de Nick mais próxima que o esperado. Virou-se para a porta do quarto, o encarando. - Escuta, nós estamos meio presos no passado e no futuro, enquecendo do presente.  
Ela suspirou, finalmente se deixando sorrir. Tinha se esquecido do lado fofo e despreocupado do namorado.
- Vamos nos preocupar apenas com o agora, ok? - ela completou, se aproximando.
- Só o agora. Só eu, você e o Chad. - Nick disse e ela assentiu.
E então, antes que pudessem dizer qualquer outra coisa, Nick já tinha suas mãos na cintura na namorada, a trazendo para mais perto. Sussurrou um "desculpa" e, calmamente selou seus lábios nos dela. Sua língua pediu passagem, que foi facilmente cedida. Estavam ali, mais uma vez, deixando que as velhas sensações tomassem conta de seus corpos: os tão famosos arrepios na espinhas e as comentadas borboletas no estômago. Ou talvez era muito mais que isso, talvez fossem reações que nem eles mesmos saberiam descrever. Mas não tiveram muito tempo para se preocupar com isso: seria perda de tempo na certa.
O beijo, inicialmente calmo, agora já estava muito mais intenso, com mãos aqui e ali. 
- Não vamos brigar mais. Promete? - Demi sussurrou, sendo prensada contra a parede. 
- Sim. - ele lhe deu um selinho demorado, só para que pudessem aprofundar o beijo segundos depois.



What's up everybody?? Como vai a vida?
Tenho que confessar: eu estou morrendo por esse feriado, semana que vem! hahaha
Pensem numa pessoa cansada. Sou eu. E toda essa coisa de tempo mudando de uma hora pra outra, gripe, acordar cedo, etc; só esta me deixando mais cansada ainda.
Mas agora eu tenho que ir. Tem gente querendo me matar aqui! haha

Beijooos e comentem!!! xx

Falling In Love - Sneak Peek #1

"15 de novembro de 1997, Los Angeles, California

- Eu estou brincando de boneca. Você gosta de bonecas? - Demi perguntou, enquanto ela e o pequeno Nick andavam escada acima, indo para o quarto da garota.
- De bonecas assim? - ele perguntou, apontando para o objeto nos braços da garota. Ela assentiu. - Dessa aí não. Eu gosto do boneco do Batman, você já viu?
- Já, mas eu também não gosto dele. "  

Falling In Love - EM BREVE!!!!!

Comentem! xx

Eighteen

- Vrum, vrum, vrum - Chad brincava com seus carrinhos ao lado do pai, que fora praticamente obrigado a brincar também.
Demi estava deitada na cama, conversando com a mãe pelo computador. 
- Chad? - ela chamou. - A vovó quer falar com você. 
- Não, mamãe. - a criança respondeu, depois de olhar diversas vezes para a mãe e para os carrinhos, se decidindo que os brinquedos eram muito mais interessantes que uma conversa com a avó.
Nick deixou uma risada baixa escapar.
- Hey, garotão, quer ir passear com o papai? - perguntou ao filho, que no mesmo instante desviou sua atenção para o pai.
- Nick, já são quase oito horas. Ele deveria estar indo dormir, e não saindo por aí! 
- Mas eu só tenho essa noite! O show é amanhã, e eu vou ficar o dia todo longe de vocês! 
- Por favor, mamãe! - Chad disse, ainda sentado, fazendo a mãe rir.
- Vão logo, antes que eu mude de ideia.
Nick riu.
- Não quer ir com a gente? - Perguntou.
- 'Tô meio cansada. Vou ficar hoje. 
Nick lhe deu um selinho rápido e pegou o filho no colo, saindo do quarto e murmurrando besteiras, fazendo o menino gargalhar.


- Então, vai querer qual, campeão? - Nick perguntou, mostrando um boneco do Woody em uma mão, e um carrinho azul na outra.
- Esse - apontou para o boneco, puxando uma cordinha branca nas costas do mesmo, fazendo o boneco dizer:
"Tem uma cobra na minha bota!"
- Também escolheria esse - Nick riu, dando a mão para o filho e se dirigindo à fila do caixa.
- Aaaaaaaah! - ouviram alguma criança soltar um grito alto e histérico. No mesmo instante Nick apertou um pouco mais a mão do filho contra a sua.
Talvez por puro instinto, já que um grito daqueles, normalmente, significava uma sessão interminável de autógrafos e fotos. Não que ele não gostasse daquilo, muito pelo contrário: adorava as demonstrações de carinho dos fãs. Ele só não precisava daquilo agora, porque, convenhamos, a situação era completamente diferente. 
Apesar de estar um pouco irreconhecivel - um moletom, que devia ser alguns bons números maior, um boné dos New York Yankees e um óculos de lentes bem escuras -, não era demais, apenas o suficiente não ser reconhecido tão facilmente; ainda não se sentia cem por cento confiante de estar sozinho com Chad, correndo o risco de serem descobertos a qualquer momento.
Só queria pagar o boneco rápido e voltar para o hotel.
Desviou sua atenção para a mulher em sua frente, soltando a mão do filho para alcançar a carteira no bolso traseiro da calça.
E então tudo aconteceu muito rápido. Em um segundo Chad estava ao lado do pai, enquanto este pegava a sacola na mão da mulher, e no outro já não estava mais lá.
Instataneamente desesperado, saiu olhando pelos corredores infestados de crianças, que dificultavam ainda mais sua busca. Nicholas ouviu uma voz feminina vinda das caixas de som da loja:
"Antenção: encontramos uma menininho de cabelos castanhos cacheados, de aparentemente dois anos. Os pais ou responsáveis pela criança, favor virem buscá-lo na Central de Atendimento ao Cliente".
Respirou fundo, aliviado, já correndo ao local indicado.
Correu por entre as tantas crianças presentes nos corredores da loja, avistando, um pouco mais à frente, um garotinho de cabelos castanhos encaracolados, assim como os dele. A criança, agora com o rosto vermelho, devido ao choro, estava no colo de uma das funcionárias da loja, que tentava acalmá-lo a todo custo.
- Chad! - Nick gritou, andando rápido até onde o filho estava.
- Papai - ele choramingou, descendo do colo da mulher loira de, aparentemente, quarenta anos.
O garoto estendeu os pequenos braços na direção do pai, que o pegou no colo, o abraçando com força.
- Ei, não precisa chorar mais, ok? - Disse, limpando os olhos vermelhos de Chad com uma mão, enquando a outra o mantinha em seu colo. - Eu estou aqui. Não precisa chorar.
- Você é o pai dele? - A mulher perguntou, encarando Nicholas com uma expressão surpresa.
- S-sim. Ah, muito obrigada, Srta. Simons. - Sorriu amigável, vendo o nome no crachá da mulher, que retribuiu o sorriso.
- Viu mocinho? Não disse que seu pai ia vir te pegar? - Ela disse e o garotinho com olhos vermelhos limpou as últimas lágrimas que ainda escorriam por seu rosto.
- Bom, muito obrigada, mas agora nós temos que ir. 


Eeeeieieei! haha Como voces estão?
Estou vendo o menininho koreano cantando Beatles. Jesuuuuuuuus que vontade de morder! O menino usa fralda e canta direitinho! Se voces nao assistiram, assistam!

Mas um aviso: Eu só irei postar a proxima historia se vocês realmente acharem que vale a pena, então comentem bastante se voces quiserem uma outra fiction.

Bom, acho que é isso. To sem muita coisa pra falar hoje.
Entao... COMENTEM! xx